A
vitamina D foi um dos nutrientes
mais estudado em 2009. Um estudo feito pela Universidade de Rochester, nos
Estados Unidos, aponta que a vitamina ajuda na proteção da massa óssea,
diminuindo fraturas. Outra pesquisa, feita pela Universidade de Michigan,
revela que 20% dos casos de hipertensão nas mulheres são ocasionados pela falta
de vitamina D no organismo. Óleo de fígado de peixe, peixes de água salgada
(sardinha, arenque, salmão), ovos, carne, leite e manteiga trazem doses de
vitamina D. Mas, para ela ser sintetizada pelo organismo, você precisa passar
pelo menos 10 minutos diários sob o sol.
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Um estudo feito na Johns Hopkins
University School of Medicine (EUA), afirma que níveis de vitamina
D acima no normal podem aumentar o risco de inflamações cardíacas.
Os pesquisadores concluíram que é preciso ficar
atento aos riscos associados ao uso de suplementos
vitamínicos sem necessidade, especialmente a vitamina D. Segundo os
autores, as pessoas que tomam suplementos de vitamina D precisam ter certeza de
que essa suplementação é necessária, ou seja, precisam de acompanhamento
médico.
Aprimore o consumo de vitamina D com cinco alimentos
A vitamina D, conta a nutricionista Débora Almeida
da Silva, ajuda no combate à hipertensão, no controle de peso e na prevenção da
osteoporose, já que é fundamental para a manutenção do metabolismo do cálcio e,
logo, no desenvolvimento ósseo. A nutricionista Astrid Pfeiffer lembra também
que ela tem importante papel no funcionamento adequado da tireoide e na
secreção de insulina pelo pâncreas. "No sistema imune, ela é responsável
por aumentar a funcionalidade das células Natural Killer (NK), responsáveis por
destruir os invasores do sistema imunológico", adiciona a nutricionista
Adriana Fanaro Oliveira.
A principal fonte dessa vitamina é a luz solar, que
estimula a produção da vitamina por nossa pele. A nutricionista Priscilla
Baracat ensina que 10 a 15 minutos de contato com a luz do sol, de duas a três
vezes por semana, evitando a exposição entre as 10h e 16h, já são suficientes.
A obtenção pela luz do sol é preferível porque, como explica Adriana, os
alimentos que contêm quantidades consideráveis de vitamina D também são ricos
em gorduras e, por isso, deve-se tomar cuidado com o consumo.
A recomendação diária - fornecida pelo U.S. Dietary
Reference Intake (DRI) - varia de acordo com a idade e o sexo:
Homens de 13 a 50 anos: 5 a 10 mcg/dia
Homens de 51 aos 70: 15 mcg/dia
Mulheres de 13 a 50 anos: 5 mcg/dia
Mulheres de 51 a 70 anos: 10 mcg/dia.
Homens de 51 aos 70: 15 mcg/dia
Mulheres de 13 a 50 anos: 5 mcg/dia
Mulheres de 51 a 70 anos: 10 mcg/dia.
Confira abaixo alguns alimentos que possuem vitamina
D, de acordo com a USDA National Nutrient Database for Standard Reference,
e alguns conselhos de consumo:
Sardinha e atum em lata
Prática, a sardinha e o atum enlatado são uma das
principais fontes de vitamina D vindas da alimentação, contando com, 4,8 mcg e
6,7 mcg a cada 100g, respectivamente. Para aproveitar esses benefícios de forma
saborosa, a nutricionista Ana Flor Picolo sugere usá-los no preparo de tortas,
saladas, farofas e sanduíches.
Fígado de boi
Embora essa parte do boi não seja apreciada por
alguns, é fonte de vitamina D, apresentando 0,8 mcg a cada bife de,
aproximadamente, 68g. A nutricionista Ana Flor Picolo aconselha que o bife seja
consumido grelhado ou cozido, já que frito agregará mais gorduras.
Ovos
Esse alimento é rico em vitamina D, contando com 1,1
mcg a cada unidade grande. Para aproveitar ao máximo os nutrientes, a
nutricionista Ana Flor Picolo recomenda o consumo do ovo fresco - o famoso ovo
caipira -, porque a galinha produtora deste ovo não ingere hormônios, mantendo
os nutrientes de seus ovos. Mas sem frituras: prefira ovos mexidos ou cozidos.
Manteiga
Melhor amiga do pãozinho, a manteiga é uma das
opções para aprimorar seu consumo de vitamina D diária. 100g de manteiga tem
1,5 mcg. Mas, atenção: o tão querido pão na chapa não é o modo de preparo mais
saudável, já que, quando aquecidas, as gorduras ficam saturadas. O processo de
aquecimento também compromete as vitaminas. Por isso, prefira consumi-lo
fresco, junto a um pão integral, já que as fibras melhoram a absorção de
nutrientes.
Iogurte
Além de ser uma delícia, o iogurte dá aquela
forcinha na ingestão de vitamina D diária - a versão desnatada conta com 0,1
mcg a cada 100g. A nutricionista Ana Flor Picolo lembra que ele vai muito bem
com frutas, em molhos de salada ou em vitaminas com grãos integrais (como
gergelim e aveia). O preparo de bolos e tortas com iogurte, alerta ela, deve
ser evitado, já que o valor calórico do bolo é maior do que de outros preparos,
como os já citados.
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A
“vitamina D” (ou “colecalciferol”)
A “vitamina D” (ou “colecalciferol”)
é, na realidade, atualmente considerada um pré-hormônio no meio científico
(pois é transformada em diversas células do organismo humano no hormônio
calcitriol – hormônio esse potencialmente capaz de modificar 229 funções
biológicas no organismo humano – referência 1).
A utilização do colecalciferol
como tratamento via oral (desde que em doses fisiologicamente realistas –
próximas daquelas obtidas através da exposição solar abundante) tem baixo custo
e alta efetividade; mostra-se capaz de manter os pacientes sem os prejuízos
físicos, psíquicos e sociais relacionados às doenças autoimunitárias, além de
promover a regressão potencialmente completa de sequelas recentemente
adquiridas, o bem-estar e a autoconfiança do paciente.
Poupa-se ao sistema de saúde público
e privado vultosos gastos com internações hospitalares e medicamentos dispendiosos,
ensejando-se a um grande número de pacientes uma vida essencialmente normal e
produtiva, livrando-os de uma sobrevivência na condição de doentes
crônicos,
incapacitados para o trabalho e
dependentes do sistema previdenciário.
Enfatiza-se que não se trata de um
tratamento alternativo, mas de fato de reconstituir o mecanismo que a própria
natureza desenvolveu com o objetivo de evitar a agressão autoimunitária contra
o próprio organismo.
Em vista do conflito com interesses
relacionados ao comércio de medicamentos (que mensalmente movimenta somas
bilionárias) que atravanca a absorção desses conhecimentos mais recentes pela
comunidade médica, o Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade
assume já como força motriz inspiradora de suas atividades, desde a sua
fundação, o fundamental compromisso de difundir as bases desse tratamento para
outros profissionais médicos, para que se tornem também eles elementos
difusores dessa terapia, dessa forma contribuindo para o encurtamento do tempo
que será gasto para que um número maior de pacientes sejam beneficiados.
O conhecimento científico atual
revela que a deficiência de vitamina D (que afeta 76.5% de moradores na cidade
de São Paulo durante o inverno, baixando para apenas 37.3% durante o verão
(segundo pesquisas publicadas por pesquisadores da USP e da UNIFESP em 2010 –
referência 2) está associado à ocorrência (suscetibilidade) e à sustentação
(gravidade) de virtualmente todas as doenças ou manifestações autoimunitárias,
incluindo-se a esclerose múltipla, neurite óptica, doença de Devic, doença de
Guillain-Barré (poliradiculo-neurite), polineuropatia, miastenia gravis,
artrite reumatóide, lúpus (discóide ou eritematoso sistêmico), doença de Crohn,
retocolite ulcerativa, doença celíaca, cirrose biliar primária, hipotireoidismo
(tireoidite de Hashimoto), uveíte, episclerite, psoríase, vitiligo, abortos no
primeiro trimestre da gestação, doença periodontal, diabete infanto-juvenil,
alergias, etc.
Também encontram-se associados à
deficiência de vitamina D (facilitados, induzidos ou favorecidos por ela)
outros distúrbios ou doenças não autoimunitárias (ou ainda não classificadas
como autoimunitárias pela ciência contemporânea), tais como câncer,
hipertensão, diabete da maturidade, acidentes cardiovasculares, osteopenia e
osteoporose, depressão, distúrbio bipolar, esquizofrenia, infertilidade,
malformações congênitas, dor crônica (incluindo-se a fibromialgia e a
enxaqueca), doenças neurodegenerativas (como Parkinson e Alzheimer), sonolência
excessiva, etc.
Evidências epidemiológicas recentes
indicam que o autismo é provavelmente causado ou pelo menos grandemente
facilitado pela deficiência grave de vitamina D ocorrendo durante a gestação da
criança afetada.Atualmente existem inúmeras fontes científicas que evidenciam a
imperiosa necessidade ética de não se permitir que quaisquer pessoas (sejam
pacientes portadores ou não dessas doenças ou distúrbios) sejam mantidos com
deficiência de vitamina D – o que segue acontecendo também em decorrência da habitual
suplementação de apenas 200 UI por dia na prática médica comum.
Com essas doses irrisórias, um
paciente portador de esclerose múltipla passa de um nível circulante de
vitamina D médio de 14 ng/ml para apenas 16 ng/ml depois de 2 meses de tratamento.
Os valores circulantes de referência
para a vitamina D [medida sob a forma de 25(OH)D3, nunca (!) sob a forma de
1,25(OH)2D3] são de 30-100 ng/ml para a grande maioria dos laboratórios
clínicos. Enfatiza-se que o nível de 30 ng/ml seria ainda inferior ao adequado
segundo cientistas internacionais sérios e éticos, que propõem como ideal os
níveis de ao menos 40-50 ng/ml de 25(OH)D3 para uma pessoa normal.
As pesquisas mais recentes, no
entanto, têm demonstrado que os portadores de doenças autoimunitárias, por
razões genéticas (referências 3 e 4), são parcialmente resistentes aos efeitos
do colecalciferol, necessitando, portanto, de níveis ainda mais elevados para
estarem livres das agressões do seu próprio sistema imunológico.
Nesses casos, o nível adequado
somente pode ser estabelecido mediante o acompanhamento clínico e laboratorial
que permita o ajuste da dose conforme a necessidade individual de cada
paciente, sem o risco de efeitos colaterais graves, especialmente sobre a
função renal.
Constituem-se em indivíduos com maior
risco deficiência de vitamina D e maior risco se sofrerem complicações graves
decorrentes dessa alteração metabólica, aquelas pessoas [1] com idade avançada
(a pele de um indivíduo idoso de 70 anos produz apenas um quarto da quantidade
de vitamina D produzida por um jovem de 20 anos de idade);
[2] com sobre-peso (a gordura
acumulada sob a pele sequestra a vitamina D da circulação; em geral a
necessidade de vitamina D nesses indivíduos é duplicada em relação a uma pessoa
com peso normal para a mesma estatura);
[3] com pele escura (a melanina reduz
a absorção dos raios solares matinais produtores de vitamina D);
[4] que trabalham ou estudam ou
exercem suas atividades rotineiras exclusivamente em ambientes confinados,
isolados da luz solar da manhã ou do final da tarde;
[5] que, mal orientados, utilizam
filtros solares de forma indiscriminada, em horários (tais como no período
inicial da manhã) em que a exposição solar é absolutamente necessária para a
abundante produção de vitamina D na pele descoberta e para preservação da saúde
(fator de proteção solar de nível 8 reduz em 90% a produção de vitamina D; o
uso de fator de proteção de nível 15 reduz em 99% essa produção);
[6] que vivem em localidades mais
distantes da linha do Equador, onde a radiação solar é limitada por invernos
mais longos, dias mais curtos, e são utilizadas roupas que cobrem uma maior
extensão de pele para proteção contra o frio.
É importante que se enfatize, no
entanto, que mesmo em localidades próximas do Equador, o problema já se tornou
muito similar, devido
[1] à ampliação da malha viária de
metrô com estacionamentos cobertos próprios, e ocasionalmente com acesso direto
ao interior de centros comerciais,
[2] à construção de um número
crescente de centros comerciais (“shopping centers” – onde famílias inteiras
passam várias horas de seus finais de semana, em lugar de frequentarem praias,
parques, zoológicos e jardins botânicos);
[3] ao uso de películas protetoras
nos pára-brisas e janelas dos carros,
[4] à construção de estacionamentos
subterrâneos sob os prédios residenciais e comerciais, com acesso direto ao
elevador;
[5] à adesão crescente às diversões e
passatempos encontrados no próprio ambiente doméstico, proporcionadas pelos
jogos eletrônicos, canais de TV a cabo, DVDs, “Blu Rays”, e pela interatividade
crescente proporcionada pela rede mundial de computadores. Pais e mães
sentem-se confortáveis vendo seus filhos entretidos com essas atividades
domésticas de lazer, por perceberem que assim se mantém distantes da violência
urbana.
Enquanto isso o percentual de
crianças com diabete do tipo I cresce 6% ao ano na Europa; todas essas
características da vida urbana moderna permitem ao indivíduo contemporâneo
deslocar-se e realizar praticamente qualquer atividade no meio urbano com
exposição solar virtualmente nula.
Evidencia-se que três fatores,
atuando em conjunto, contribuem para um efeito desastroso para a saúde pública
e para os gastos públicos e privados nesse setor e no setor
previdenciário:
[1] o grande percentual de indivíduos
afetados, especialmente na população urbana;
[2] o grande número de doenças e
distúrbios provocados ou facilitados pela deficiência de um hormônio que
potencialmente participa da regulação de 229 funções biológicas no organismo
humano;
[3] à desinformação da maior parte da
classe médica, que há muitas décadas segue temerosa de administrar pela via
oral (preventiva ou terapeuticamente, a indivíduos adultos) doses absolutamente
fisiológicas, tais como 10.000 UI por dia, que são produzidas por pessoas de
pele clara durante meros 20 minutos de exposição ao sol da manhã, sem protetor
solar.
Tal indivíduo teria de ingerir 100
copos de leite para inteirar a mesma quantidade de vitamina D, que é também 50
vezes superior à dose diária de 200 UI (a mais comumente prescrita por ser
erroneamente divulgada como “recomendada”).
Assim, evidencia-se como
absolutamente vital e urgente uma mudança de paradigma em relação ao potencial
preventivo e terapêutico proporcionado por doses bem mais elevadas de
colecalciferol do que aquelas correntemente utilizadas, especialmente em
pacientes que, por motivos próprios de sua condição clínica, têm limitações
para expor-se ao sol, tal como os portadores de lúpus (pela possibilidade de
piora das lesões de pele induzida pelos raios UV), vitiligo (pela facilidade de
dano à pele) e esclerose múltipla (pela intolerância ao calor).
Ao serem aconselhados a evitarem a
exposição solar, têm agravada a deficiência de vitamina D, e em consequência,
agrava-se a doença autoimunitária.
É profundamente lamentável que
milhares de pessoas jovens, em todo o Brasil, portadoras de esclerose múltipla,
estejam tornando-se cegas e paraplégicas apenas por falta de uma substância que
poderia ser administrada sob a forma de gotas, em uma única dose diária, o que
lhes devolveria a perspectiva certa de uma vida normal.Não há justificativa
para não corrigir-se qualquer alteração ou deficiência metabólica que possa ser
corrigida, mesmo na ausência de sinais clínicos detectáveis de possíveis
consequências danosas à saúde. Fazê-lo é obrigação! Não fazê-lo pode ser
encarado como negligência ou resultado de desinformação. O médico não pode
deixar sob risco a saúde do paciente que o procura, mesmo para prevenção.
Prevenção é e será sempre a melhor abordagem, seja de forma individualizada, ou
como política governamental de saúde pública.
O que dizer do caso do paciente que
já é portador de uma doença autoimunitária, tal como a esclerose múltipla, cuja
alta frequência de surtos e elevada severidade das sequelas neurológicas
(paraplegia, cegueira) correlaciona-se com os níveis circulantes mais baixos de
vitamina D (referência 5)?
Como justificar-se o hábito de sequer
solicitar-se a medida das concentrações de 25(OH)D3 no paciente portador,
quanto mais de não administrar-se doses realisticamente capazes de corrigir a
deficiência que, segundo a literatura especializada, é praticamente certa?
Como aceitar-se a passividade frente
a um distúrbio metabólico de fácil correção, quanto a administração de doses
muito mais elevadas (do que aquelas irrisórias e injustificadamente chamadas de
“recomendadas”) que levam à redução das lesões ativas (referência 6) e foram
demonstradas serem perfeitamente seguras (referências 6 e 7)?
Como aceitar tal passividade,
sabendo-se que já em 1986 (há 25 anos) demonstrou-se que doses bem mais
modestas (8 vezes inferiores àquelas demonstradas como seguras, mas ainda assim
25 vezes superiores às “recomendadas” pelo comportamento terapêutico
convencional) mostraram-se capazes de reduzir em mais de 50% a frequência de
surtos em portadores de esclerose múltipla (referência 8)?
Qual a justificativa para que
qualquer médico, mesmo em face desses dados, simplesmente volte as costas a
essa questão e deixe o paciente (cuja saúde encontra-se sob sua
responsabilidade profissional) com uma deficiência metabólica cuja correção é,
por si mesma (independentemente da presença de qualquer doença), ética e
tecnicamente obrigatória, e que poderia poupar seu paciente portador de
esclerose múltipla do sofrimento intenso e permanente provocado por sequelas
graves, irreversíveis e incapacitantes, tais como a cegueira e a paraplegia?
Como propor estudos “controlados”
para a correção de qualquer hipovitaminose (não somente a hipovitaminose D),
quando tais estudos são eticamente inviáveis, da mesma forma como não se pode
administrar placebos para crianças diabéticas (deficientes em insulina) para
“assegurar-se” de que a eficiência da administração de insulina seja
“cientificamente” comprovada?
O mesmo ocorre para a
deficiência de vitaminas como o ácido fólico em gestantes. Seria ético
verificar-se “de forma controlada” que um número muito maior de crianças
nasceram com anencefalia ou outras malformações congênitas no “grupo placebo”?
Tais estudos nunca foram e jamais
serão feitos. Seria correto, então, não administrar-se o ácido fólico às gestantes
portadoras de níveis baixos desse micronutriente, sob a justificativa de que
“não existem estudos controlados”?
Evidentemente, ao contrário do estudo
da efetividade de drogas alopáticas, a avaliação da eficiência da correção de
qualquer distúrbio metabólico não pode ser “controlada” com o uso de placebo.
A inexistência de tais estudos
não pode justificar a não correção de qualquer alteração metabólica, pois se
constitui em argumento falacioso identificado em estudos de lógica e
estatística (referência 9).
É pensamento compartilhado por todos
os membros da diretoria do Instituto de Autoimunidade, que os sentimentos e
percepções que devem nortear o tratamento dos pacientes afetados por essas e
outras doenças são o senso humanitário, a capacidade de empatia e a genuína
vontade de auxiliar, ajudar, servir, minorar o sofrimento e restabelecer a
saúde.
Nesse sentido, impõe-se radical
mudança de paradigma de investigação e tratamento, abandonando-se o foco no
exclusivo uso crônico de drogas que, por seus efeitos colaterais, deterioram a
qualidade de vida do paciente, além de colocarem em risco sua integridade
física e sua vida, sem perspectiva de uma solução em qualquer prazo.
Como novo paradigma a ser buscado,
qualquer padrão de comportamento, alteração ou distúrbio metabólico que
potencialmente contribua para o desencadeamento, sustentação e/ou agravamento
da doença deve ser identificado e corrigido, sempre que essa correção for
possível, com o objetivo de alcançar o desaparecimento dos sintomas, a solução
do problema e a libertação do uso crônico de medicamentos.
Cícero Galli Coimbra
Médico Internista e Neurologista
Professor Associado Livre-Docente da Universidade Federal de São Paulo
Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade
Médico Internista e Neurologista
Professor Associado Livre-Docente da Universidade Federal de São Paulo
Presidente do Instituto de Investigação e Tratamento de Autoimunidade
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http://vitaminadporumaoutraterapia.wordpress.com/o-tratamento/manifesto-por-um-novo-paradigma-de-conduta-e-tratamento/
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