- Inflamação no cérebro pode acarretar diabetes tipo 2
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Cada dia mais fácil de explicar porque o GFU - Eletroterapia dá resultados.
COLESTEROL ALTO = Pesquisas falam sobre = Inflamação no corpo - As novas pesquisas confirmam: Se não existir uma inflamação no corpo o colesterol não se acumula nas paredes dos vasos sanguíneos causando doenças cardíacas e derrames. Veja a importância do uso do GFU - Mais sobre em:
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/search?q=colesterol
Diabetes - Inflamação no Hipotálamo e gordura no fígado. Vários os depoimentos positivos em relação ao Diabetes e gordura no fígado. Um dos trabalhos da Eletroterapia é lidar com as inflamações ! Fico Feliz de atualmente saírem artigos que expliquem o que já sabemos usando o aparelho.
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Existe uma forte relação entre via inflamatória e vias metabólicas.
Estudo liga resistência a insulina no
fígado a inflamação do hipotálamo
Uma relação pouco cogitada há 15 anos ganha cada vez mais força no estudo das causas da obesidade e do Diabetes
- a inflamação do hipotálamo – uma estrutura com 1,5 cm³ que compõe o
cérebro e é responsável pela regulação da fome e do gasto de energia – pode ser
causada pela ingestão de gorduras saturadas e não somente pelo hábito de comer
muito.
Como se não fosse suficiente, a alteração do órgão, apontada
como uma das principais causas para a obesidade, também pode levar à alteração
da função do pâncreas, local responsável pela produção de insulina.
A
substância transporta a glicose presente no sangue para dentro das células,
permitindo a produção de energia, vital para o corpo sobreviver.
O pesquisador Lício Velloso, do departamento de Clínica
Médica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estuda há dez anos a
ligação entre a comida ingerida pelas pessoas com o ganho de peso e testou
ratos em laboratórios para notar qual o efeito da mudança no hipotálamo para a
regulação do peso.
As descobertas vão desde a identificação do órgão como
responsável direto pelo ganho de peso até a ligação da inflamação com a
falência das células pancreáticas em garantir ao corpo a insulina.
O final da
história é o aparecimento de diabetes tipo 2.
Inflamações no corpo são sempre indícios da possibilidade de
apoptose, uma espécie de morte programada das células no corpo, segundo Lício.
Durante o trabalho com camundongos swiss, com maior tendência a engordar, e
wistar, menos propensos à doença, o pesquisador e sua equipe notaram que ocorre
maior taxa de morte celular de neurônios inibidores no primeiro grupo. “A diferença
foi de 6% a 7% entre os dois tipos de roedores”, afirma Velloso.
O efeito vem da inflamação do hipotálamo, causada pela
presença de longas cadeias de ácidos graxos saturados, com mais de 14 átomos de
carbono. O sistema imunológico do cérebro é ativado na presença dessas
substâncias por serem parecidas com as encontradas em bactérias.
“O organismo é levado a pensar que há uma ameaça e então uma
inflamação do órgão acontece”, explica o especialista. “Com a produção de
citocinas para defesa do corpo, a função de um neurotransmissor do hipotálamo é
afetada.”
Neurotransmissor
Velloso faz referência ao alfa-MSH, estrutura responsável por
mandar sinais para inibir a fome e acelerar as atividades de gasto de energia.
Alfa-MSH tem duas funções
em partes da região do hipotálamo do cérebro. Uma delas é suprimir a atividade
de alimentos em busca de células cerebrais. A segunda é sinalizar outras
células do cérebro para produzir o hormônio TRH, o que leva a glândula tireoide
a estimular a atividade de queima de calorias no organismo.
Localizado na região do núcleo arqueado do hipotálamo, o neurotransmissor
responde à presença de insulina e leptina, ordenando o organismo a cessar a
vontade de comer.
Mas a presença de processos inflamatórios faz com que o
alfa-MSH desenvolva resistência às substâncias que alertam sobre as condições
de reserva de energia disponíveis no organismo. “Com citocinas como a tumor
necrosis factor (TNF), a vida dos neurônios é atrapalhada”, afirma Velloso.
Diabetes 2
A falência das células-beta das ilhotas de Langerhans,
localizadas no pâncreas, levam ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, junto com
a resistência do corpo à insulina.
A causa para a exaustão das estruturas
responsáveis pela secreção de substância também está ligada à inflamação do
hipotálamo.
“É a união de dois problemas: o hipotálamo não controla mais
a fome e a pessoa fica obesa e, por outro lado, ainda atrapalha a função do
pâncreas para secreção da insulina”, explica o pesquisador da Unicamp.
Sem a secreção, a glicose presente no sangue não consegue
entrar nas células para produção de energia na forma de ATP.
Soluções
Enquanto remédios para diminuir ou eliminar a condição
adversa no hipotálamo não surgem, Velloso acredita que a solução possa estar na
mudança de práticas por parte dos fabricantes de comida.
“Políticas de nutrição
do governo precisam estimular a indústria alimentícia a substituir, nos
alimentos industrializados, gorduras saturadas por insaturadas”, diz o
especialista. “É o caso da troca do que faz mal ao corpo por ômega 3 e 9, por
exemplo.”
Segundo Velloso, mesmo uma mulher com 1,70 metro e 65 quilos,
ao ganhar 4 quilos, pode quase dobrar as chances de desenvolver diabetes tipo
2. O padrão também serve para os homens, ainda que de forma mais discreta.
“Há apenas 20 anos a OMS passou a encarar a obesidade como
doença. Os passos são lentos, mas agora, pelo menos, nós sabemos que a causa
está no hipotálamo”, diz Velloso. “A prática clínica ensina que recomendar
dietas a obesos, pura e simplesmente, não adianta. É preciso mudar o padrão dos
nossos alimentos.”
O hipotálamo é um órgão
localizado na base do cérebro. Ele controla a homeostase corporal, isto é, o
ajuste do organismo às variações externas.
O hipotálamo controla a temperatura,
o balanço de água no corpo, a fome e o gasto energético corporal, entre outras
funções. Ele também faz a integração entre os sistemas nervoso e endócrino,
atuando na ativação de diversas glândulas produtoras de hormônios.
“Fomos identificar quais eram os mecanismos por meio dos quais
as gorduras saturadas levavam à inflamação hipotalâmica.
Existe uma relação
muito íntima entre via inflamatória e vias metabólicas, que controlam a
ingestão alimentar e gasto de energia. Distúrbios nessas vias metabólicas levam
ao aumento ou diminuição de peso”, explica Marciane.
A pesquisadora focou seu estudo no Toll Like Receptor 4 (TLR4) e
no Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNFα).
O TLR4 é um receptor do sistema imune
inato que protege o corpo de infecções ao provocar uma inflamação que sinaliza
à célula sobre uma bactéria invasora a ser combatida.
O TNFα é uma citocina
(proteína) presente em inflamações sistêmicas. Ele pode ser produzido, por
exemplo, após a ativação do TLR4.
Entretanto, a gordura saturada também ativa o TLR4. A ativação
do TLR4 induz ao estresse retículo endoplasmático, uma organela importante na célula
que participa da síntese de proteínas e gorduras.
O estresse do retículo
endoplasmático leva ao aumento de citocinas e inflamação no hipotálamo.
“A inflamação hipotalâmica prejudica a sinalização da leptina e
da insulina – hormônios que participam do controle da ingestão alimentar e do
gasto energético – no hipotálamo. Isto leva a um desequilíbrio dos mecanismos
que regulam o bom funcionamento do organismo”, diz Marciane.
RESISTÊNCIA A INSULINA
A inflamação DO HIPOTÁLAMO impede
o correto funcionamento do hormônio insulina, que facilita a captação de
glicose nas células. Os neurônios do hipotálamo perdem a capacidade de se ligar
à insulina – fenômeno conhecido como resistência à insulina.
O PRATICAR exercícios físicos além de queimar calorias,
como já se sabe, ajuda a reduzir a inflamação nos neurônios do hipotálamo e a
restabelecer a saciedade.
-http://pt.wikiversity.org/wiki/Insulina_e_glicose_bem_reguladas
-http://www.unicamp.br/unicamp/ju/531/estudo-liga-resist%C3%AAncia-%C3%A0-insulina-no-f%C3%ADgado-%C3%A0-
inflama%C3%A7%C3%A3o-do-hipot%C3%A1lamo
- http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/34952/
Existem
diversas substâncias presentes na natureza que vêm sendo estudadas e sendo
mostradas eficazes na prevenção e redução de sintomas do Diabetes. Algumas
destas são:
Ácido
Alfa- lipóico
O Ácido alfa- lipóico se mostrou eficaz na melhora do metabolismo da glicose e no aumento da sensibilidade à insulina em três estudos. Além disso, o ácido alfa- lipóico pode ser capaz de curar danos em nervos em pacientes com neuropatia diabética. A dose de 600mg se mostrou eficaz e bem tolerada.
O Ácido alfa- lipóico se mostrou eficaz na melhora do metabolismo da glicose e no aumento da sensibilidade à insulina em três estudos. Além disso, o ácido alfa- lipóico pode ser capaz de curar danos em nervos em pacientes com neuropatia diabética. A dose de 600mg se mostrou eficaz e bem tolerada.
Gymnema
Há mais de 2 mil anos a Gymnema sylvestre, uma planta natural do sudeste da Ásia e África, vêm sendo utilizada na Índia no tratamento do diabetes, como parte da medicina Ayurvédica. Estudos atuais mostraram que esta planta é capaz de reduzir os níveis sanguíneos de glicose, uma vez que inibi a absorção intestinal desta. Outros possíveis benefícios da Gymnema incluem a redução dos níveis de colesterol sanguíneo e a perda de peso
Há mais de 2 mil anos a Gymnema sylvestre, uma planta natural do sudeste da Ásia e África, vêm sendo utilizada na Índia no tratamento do diabetes, como parte da medicina Ayurvédica. Estudos atuais mostraram que esta planta é capaz de reduzir os níveis sanguíneos de glicose, uma vez que inibi a absorção intestinal desta. Outros possíveis benefícios da Gymnema incluem a redução dos níveis de colesterol sanguíneo e a perda de peso
Crômo
O crômo é um oligoelemento, o qual tem mostrado ação similar a de certos remédios utilizados no diabetes, como a rosiglitazona e o metformina. Além disso, a sua deficiência no organismo é associada a alterações presentes no diabetes, como resistência à insulina e diminuição dos seus receptores, intolerância à glicose e incapacidade de a utilizar como fonte de energia. O crômio está amplamente distribuído nos alimentos; no entanto, a sua quantidade nestes é baixa, o que pode culminar em uma não adequação a sua recomendação de consumo diária; além disso, alguns fatores, como a presença do diabetes, pode influenciar na sua absorção e excreção. “A eliminação de estados de deficiência deste micronutriente, pode estar na base dos benefícios encontrados na resistência à insulina ou já na presença de diabetes mellitus tipo 2 (FARIA, 2009).”
O crômo é um oligoelemento, o qual tem mostrado ação similar a de certos remédios utilizados no diabetes, como a rosiglitazona e o metformina. Além disso, a sua deficiência no organismo é associada a alterações presentes no diabetes, como resistência à insulina e diminuição dos seus receptores, intolerância à glicose e incapacidade de a utilizar como fonte de energia. O crômio está amplamente distribuído nos alimentos; no entanto, a sua quantidade nestes é baixa, o que pode culminar em uma não adequação a sua recomendação de consumo diária; além disso, alguns fatores, como a presença do diabetes, pode influenciar na sua absorção e excreção. “A eliminação de estados de deficiência deste micronutriente, pode estar na base dos benefícios encontrados na resistência à insulina ou já na presença de diabetes mellitus tipo 2 (FARIA, 2009).”
Beta-
glucanos
Beta- glucano é um tipo de fibra solúvel, a qual é encontrada em cereais como a aveia. Sua propriedade de redução dos níveis de colesterol sanguíneo é a mais conhecida e atualmente vem sendo citada como eficaz no controle de níveis sanguíneos de glicose. Em 1997, com permissão da Food and Drug Administration (FDA) e devido à presença da beta- glucana, o farelo de aveia foi registrado como alimento capaz de reduzir os níveis de colesterol sanguíneo. A quantia de 3g diárias de beta- glucano é a recomendada para o propósito de redução de níveis de colesterol sanguíneo.
Beta- glucano é um tipo de fibra solúvel, a qual é encontrada em cereais como a aveia. Sua propriedade de redução dos níveis de colesterol sanguíneo é a mais conhecida e atualmente vem sendo citada como eficaz no controle de níveis sanguíneos de glicose. Em 1997, com permissão da Food and Drug Administration (FDA) e devido à presença da beta- glucana, o farelo de aveia foi registrado como alimento capaz de reduzir os níveis de colesterol sanguíneo. A quantia de 3g diárias de beta- glucano é a recomendada para o propósito de redução de níveis de colesterol sanguíneo.
Ginseng
Há mais de 2 mil anos o Ginseng é valorizado na Medicina Chinesa devido aos seus benefícios à saúde. Pesquisas sugerem que esta planta pode contribuir na redução de níveis de glicose sanguíneo em pessoas com diabetes tipo 2. O Ginseng que vem sendo estudado para este propósito é o da família Araliaceae.
Há mais de 2 mil anos o Ginseng é valorizado na Medicina Chinesa devido aos seus benefícios à saúde. Pesquisas sugerem que esta planta pode contribuir na redução de níveis de glicose sanguíneo em pessoas com diabetes tipo 2. O Ginseng que vem sendo estudado para este propósito é o da família Araliaceae.
Diversas
outras substâncias presentes na natureza vêm sendo estudadas e se mostrando
eficazes na prevenção e diminuição de sintomas do diabetes tipo 2. A medicina
moderna, através destes estudos, poderá contribuir nesta investigação e na
determinação da quantidade necessária de cada um destes componentes para a
melhora do quadro desta doença.
Fontes:
- Minha Vida: O que é Diabetes tipo 2?
- Diabeticool: Tratamento Natural para Diabetes: Quiabo!
- Vegetarianos: Remédios naturais para o Diabetes tipo 2
- Health News: Natural Remedies for Diabetes
- Minha Vida: O que é Diabetes tipo 2?
- Diabeticool: Tratamento Natural para Diabetes: Quiabo!
- Vegetarianos: Remédios naturais para o Diabetes tipo 2
- Health News: Natural Remedies for Diabetes
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