VOCÊ COME FORA DE CASA ?
USE O GFU - APARELHO DE ELETROTERAPIA 20 minutos seguidos CASO SINTA ALGUM SINAL DE MÁ
DIGESTÃO OU DIARREIA.
ATENTEM COMIDAS
SERVIDAS EM RESTAURANTE E QUE FICAM EXPOSTAS MAIS DE 2 HORAS EM TEMPERATURA
INADEQUADA PODE ESTAR CONTAMINADA. ALMOCE ANTES DAS 14 HORAS !
ACREDITO QUE O CONHECIMENTO AJUDA A TERMOS UMA MELHOR SAÚDE ! Todos os itens colocados devem ser observados e " cobrados" caso o restaurante não esteja fazendo da forma correta. PREVENIR É SEMPRE O MELHOR !!! Não enfraquece ... não deixa sequelas .... e custa muito menos que REMEDIAR.
Horário. Alimentos que ficam expostos são alvos de bactérias:
do ar, da mão e até da saliva das pessoas. "E quanto mais o tempo passa,
mais elas se multiplicam. O ideal é não comer em restaurantes por quilo após as
14h, mesmo que haja controle da temperatura dos alimentos", disse Sheila Castro, coordenadora do Programa de
Reeducação Alimentar da Unimed de São José dos Campos.
Outro hábito que deve ser evitado, ESSE TAMBÉM EM NOSSAS CASAS, é deixar os alimentos
preparados ou suas sobras muito tempo fora da geladeira, isto é, em temperatura
ambiente. “Duas horas após seu preparo, bactérias e toxinas começam a se
desenvolver e multiplicar-se nos alimentos”, diz.
VALE REPENSAR SOBRE ... Para passar a ideia de saborosa e sem aditivos químicos,
muitos comerciantes oferecem a “maionese caseira”. Além do risco da
contaminação pelo uso de ovos crus no preparo, a falta de higiene da embalagem
(bisnagas) QUE FICAM NORMALMENTE FORA DA GELADEIRA transformam o alimento em uma bomba de
contaminação.
PESQUISA SOBRE RESTAURANTES POR QUILO
Almoçar em restaurantes self-service
na cidade de São Paulo entre as 14h e 15h pode significar um risco à saúde.
Nesse horário, a maioria dos
alimentos disponíveis nos estabelecimentos está imprópria para o consumo devido
ao longo tempo de exposição a uma temperatura inadequada.
Os alimentos quentes devem ficar a
uma temperatura superior a 60ºC e os frios, a menos de 10C. Essas temperaturas
impedem que as bactérias se multipliquem, diminuindo a possibilidade de
intoxicações alimentares.
Essa é uma das principais conclusões de pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da USP em 20 restaurantes da capital paulista. Foram colhidas 80 amostras de alimentos em três horários diferentes: das 11h45 às 13h, das 13h às 14h e das 14h às 15h.
Essa é uma das principais conclusões de pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da USP em 20 restaurantes da capital paulista. Foram colhidas 80 amostras de alimentos em três horários diferentes: das 11h45 às 13h, das 13h às 14h e das 14h às 15h.
No último horário, que se aproxima do final do expediente para servir almoço, 79,55% das amostras de alimentos estavam impróprias para o consumo porque foram processadas ou mantidas no balcão de maneira inadequada.
Das 44 amostras recolhidas nesse período, 34 apresentavam coliformes fecais - que funcionam como indicadores de higiene. Algumas amostras com índices até 10 milhões de vezes acima dos padrões microbiológicos aceitáveis.
Duas das principais bactérias que causam intoxicações alimentares, a Salmonela SSP e a Escherichia coli, foram encontradas em amostras recolhidas entre as 14h e as 15h.
Os sintomas mais comuns das doenças
transmitidas por alimentos impróprios para o consumo são diarreia e vômito. Em
casos mais graves, as reações podem levar à morte.
Segundo o médico sanitarista
Alexandre Panov Momesso, 29, que fez o estudo como tese de mestrado, os
resultados indicam que muitos alimentos já saem contaminados da cozinha, devido
à manipulação inadequada ou falta de higiene, e sofrem uma elevada
multiplicação bacteriana em razão do longo tempo de exposição no restaurante a
uma temperatura inadequada.
Temperatura
Apenas 12,5% das amostras recolhidas para a pesquisa encontrava-se em temperaturas ideais.
Temperatura
Apenas 12,5% das amostras recolhidas para a pesquisa encontrava-se em temperaturas ideais.
Os alimentos quentes deveriam ficar
a uma temperatura superior a 60ºC e os frios, a menos de 10ºC . Essas
temperaturas impedem que as bactérias se multipliquem, diminuindo a
possibilidade de intoxicações alimentares. VALE OBSERVAR SE NO LUGAR QUE VOCÊ COME ESTÃO RESPEITANDO ESSA NORMA.
Segundo Momesso, os proprietários dos restaurantes alegaram desconhecer a temperatura adequada para conservar os alimentos frios e os quentes. Para a Semab (Secretaria Municipal de Abastecimento), o argumento é "injustificável" porque os donos de restaurantes passam por um treinamento básico antes de conseguir o alvará de funcionamento.
Além da temperatura inadequada, o médico afirma que a reposição da comida exposta é feita de maneira errada. BEM INTERESSANTE...JÁ VI ISSO VÁRIAS VEZES!
Quando determinado alimento chega ao fim no
balcão expositor, os funcionários dos restaurantes simplesmente jogam uma nova
quantidade por cima dele, em vez de lavar ou trocar as bandejas.
Uma pessoa que vai almoçar no final
do expediente provavelmente vai comer parte do que foi colocado na bandeja pelo
menos quatro horas antes, tempo suficiente para que ocorra a multiplicação das
bactérias.
"Tem bife que conta a história da pessoa", afirma o microbiologista e biomédico Roberto Martins Figueiredo, 47, referindo-se ao longo tempo de exposição dos alimentos nos restaurantes. Soma-se a isso o fato de as pessoas falarem perto das bandejas e até mesmo tocarem nos alimentos na hora de se servir, ainda que acidentalmente, o que aumenta as chances de uma contaminação cruzada, ou seja, provocada por um agente secundário.
Para Momesso, o ideal seria que houvesse balcões protegidos. Do total de restaurantes pesquisados, 55% eram balcões completamente abertos.
Momesso também considera importante
a colocação de pias para a lavagem de mãos em locais estratégicos para evitar
que as pessoas contaminem os alimentos expostos.
Apenas 4 dos 20 restaurantes
pesquisados dispunham desse item.
Segundo o microbiologista Roberto Figueiredo, um bom indicativo para saber se o restaurante está cumprindo as normas, no que diz respeito à temperatura, VAMOS OBSERVAR ? é o vapor saindo das bandejas. "A temperatura do banho-maria deve ficar entre 80ºC e 90ºC para que os alimentos mantenham os 60ºC."
Outro detalhe que os consumidores podem observar é se os balcões dispõem de barreiras (tampa de vidro, por exemplo) que protejam os alimentos de saliva e fios de cabelo, por exemplo. MAIS UM ITEM PARA OBSERVARMOS.
Figueiredo afirma que muitas vezes as pessoas não relacionam um mal-estar a uma intoxicação alimentar porque o período de incubação de algumas bactérias patogênicas pode demorar até 72 horas.
"Ninguém se lembra do que comeu há três
dias", diz.
Além disso, segundo ele, algumas doenças veiculadas por alimentos têm sintomas diferentes aos clássicos diarreia e vômito. Uma delas, por exemplo, provocada pela bactéria Staphylococus fecalis, pode causar febre e dores no corpo durante uma semana.
http://www1.folha.uol.com.br/
http://www.ovale.com.br/
A melhoria das condições sanitárias e da qualidade dos alimentos oferecidos pelos restaurantes self-service só deve acontecer quando a população aprender a denunciar as irregularidades.
Essa é a opinião de Waldemar José Sá de Azevedo, 47, diretor técnico do departamento de inspeção municipal de alimentos da Semab (Secretaria Municipal de Abastecimento).
Mas, mesmo que as denúncias fossem mais frequentes, dificilmente a Semab conseguiria atender a demanda. Há apenas 35 técnicos para fiscalizar todo o comércio varejista de alimentos na cidade, mais de 80 mil estabelecimentos. Apenas sete funcionários trabalham com surtos de intoxicações alimentares. Com o aumento de denúncias e cobranças de respostas com certeza haverão mudanças no setor
No ano passado, das 3.789 denúncias recebidas, 51% foram verificadas no local pelos técnicos. Houve no período 577 interdições, segundo a Semab.
O universo de restaurantes self-service ainda é um enigma para a Semab, que inicia neste ano um recadastramento para criar um novo cronograma de fiscalização.
A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos estima que existam na capital cerca de 5.000 restaurantes, sendo que 50% seriam "por quilo".
As fiscalizações são feitas basicamente a partir de denúncias. Segundo Azevedo, a partir da municipalização da Vigilância Sanitária, a ideia é criar 39 equipes (com cinco funcionários cada). "Temos de descentralizar esse serviço, criar mais canais que possibilitem a denúncia", diz.
Segundo ele, os donos de restaurantes são treinados na Semab antes de obter o alvará de funcionamento. Além disso, recebem material informativo. "Se existem tantas irregularidades, não é por falta de informação", diz.
O médico Alexandre Momesso acha os comerciantes despreparados. "A maioria não sabia qual a temperatura adequada para a exposição dos alimentos", afirma. Para ele, falta rigor da prefeitura na hora de expedir o alvará de funcionamento de restaurantes.
Para ele, os donos deveriam ser obrigados a colocar termômetro nos balcões para que o cliente pudesse fiscalizar a temperatura.
Segundo Azevedo, o novo código sanitário, que passa a vigorar neste ano em São Paulo, já prevê a obrigatoriedade desse item.
SP tem 35 fiscais para todo o
setor – Essa reportagem é de janeiro de 2003 – Tentei achar algo mais atual,
mas ainda não encontrei. Se alguém tiver agradeço
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0601200302.htm
A melhoria das condições sanitárias e da qualidade dos alimentos oferecidos pelos restaurantes self-service só deve acontecer quando a população aprender a denunciar as irregularidades.
Essa é a opinião de Waldemar José Sá de Azevedo, 47, diretor técnico do departamento de inspeção municipal de alimentos da Semab (Secretaria Municipal de Abastecimento).
Mas, mesmo que as denúncias fossem mais frequentes, dificilmente a Semab conseguiria atender a demanda. Há apenas 35 técnicos para fiscalizar todo o comércio varejista de alimentos na cidade, mais de 80 mil estabelecimentos. Apenas sete funcionários trabalham com surtos de intoxicações alimentares. Com o aumento de denúncias e cobranças de respostas com certeza haverão mudanças no setor
No ano passado, das 3.789 denúncias recebidas, 51% foram verificadas no local pelos técnicos. Houve no período 577 interdições, segundo a Semab.
O universo de restaurantes self-service ainda é um enigma para a Semab, que inicia neste ano um recadastramento para criar um novo cronograma de fiscalização.
A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos estima que existam na capital cerca de 5.000 restaurantes, sendo que 50% seriam "por quilo".
As fiscalizações são feitas basicamente a partir de denúncias. Segundo Azevedo, a partir da municipalização da Vigilância Sanitária, a ideia é criar 39 equipes (com cinco funcionários cada). "Temos de descentralizar esse serviço, criar mais canais que possibilitem a denúncia", diz.
Segundo ele, os donos de restaurantes são treinados na Semab antes de obter o alvará de funcionamento. Além disso, recebem material informativo. "Se existem tantas irregularidades, não é por falta de informação", diz.
O médico Alexandre Momesso acha os comerciantes despreparados. "A maioria não sabia qual a temperatura adequada para a exposição dos alimentos", afirma. Para ele, falta rigor da prefeitura na hora de expedir o alvará de funcionamento de restaurantes.
Para ele, os donos deveriam ser obrigados a colocar termômetro nos balcões para que o cliente pudesse fiscalizar a temperatura.
Segundo Azevedo, o novo código sanitário, que passa a vigorar neste ano em São Paulo, já prevê a obrigatoriedade desse item.
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