Ele é o ingrediente da vez na pauta das indústrias que buscam tornar seus
produtos mais saudáveis. O mineral, que é o principal componente do sal de
cozinha, tem visitado bem além da conta a mesa dos brasileiros.
A questão não
se restringe aos abusos na hora de salgar as refeições. São os altos teores que
se escondem entre centenas de alimentos que preocupam as autoridades . Tanto é
que um documento* assinado recentemente propõe a redução do nutriente em itens
bastante vendidos no mercado. "Baixar o consumo de sódio é uma das medidas
mais custo-efetivas em termos de saúde pública, uma vez que repercute no
combate às doenças crônicas, primeira causa de morte e de gastos em tratamento
no país", declara Patrícia Jaime, coordenadora-geral de Alimentação e
Nutrição do Ministério da Saúde.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias
da Alimentação (Abia), esse desafio visa render resultados tão significativos
quanto os obtidos com a retirada da gordura trans de vários produtos desde
2009. São medidas importantes não só para o coração, como você verá adiante.
A palavra desafio não foi usada por mera força de expressão. Em nota a SAÚDE, a Abia reconhece que não é tarefa das mais singelas restringir o sódio devido às suas funções de conservar e dar textura aos alimentos, bem como atuar no controle microbiano de queijos, embutidos e defumados. No entanto, a meta é clara: no prazo de dois anos, muito sódio deve cair fora dos pães, das massas prontas, das bolachas... "Percebemos que as pessoas até tiram o sal no momento de temperar, mas não enxergam a necessidade de tomar cuidado com os industrializados", diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor.
A questão é que, mesmo quando esse compromisso for concluído, ninguém estará autorizado - como não está hoje - a cometer excessos. Sódio em demasia é um dos principais fatores por trás da pressão alta, condição que vitima pelo menos 30 milhões de brasileiros e que, se não for tratada, propicia infartos e derrames.
Só que as desordens impulsionadas pelas altas taxas do ingrediente não param por aí. Como você entenderá nos infográficos desta reportagem, esse mau hábito colaboraria para pedras nos rins, osteoporose, ganho de peso... Sim, quilos a mais! A começar pelo fato de que gera retenção de líquido e aquele inchaço que tanto incomoda a aparência. "Além disso, indivíduos que exageram em itens cheios de sódio tendem a ter mais sede e, hoje em dia, costumam apelar para bebidas muito calóricas", aponta o endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo. De deslize em deslize o ponteiro da balança vai subindo.
Não bastassem evidências de que sal e sódio em abundância desgovernam vários fenômenos dentro do corpo, ainda existem algumas teorias para explicar suas ameaças potenciais. No caso do peso, por exemplo, há um time de cientistas americanos que acredita que o mineral possa interferir em áreas do cérebro que regem a vontade de comer, contribuindo, assim, para a obesidade.
Outra suspeita recai sobre o elo entre a ingestão exacerbada e tumores, sobretudo no sistema digestivo. Uma investigação capitaneada pela Universidade do Porto, em Portugal, revelou que pacientes com câncer de estômago apresentavam um consumo de sal superior ao mensurado em pessoas livres da doença. "Ainda desconhecemos os mecanismos que respondem por essa associação, mas já se pensa que o sal cause danos na mucosa gástrica", diz a epidemiologista portuguesa Bárbara Peleteiro. Ele abriria brechas para bactérias ou substâncias do cigarro, por exemplo, semearem um câncer ali.
Como escapar das armadilhas
Motivos não faltam para botar o saleiro de escanteio e ainda maneirar no que está exposto nas prateleiras dos supermercados - isto é, no sódio oculto. Só que em algumas situações parece quase impossível não cair na cilada. Pensemos em um restaurante japonês e no costume de mergulhar sushi e sashimi no molho de soja. Como contorná-lo? "Use a versão light do tempero, mas sem dobrar a dose, e evite submergir o alimento totalmente no recipiente", orienta a nutricionista Ana Paula Fioretti, da Universidade São Francisco, em Bragança Paulista.
Outro contexto propício para ataques salgados de gula é o churrasco. Saiba, porém, que dá para minguar o teor de sódio nas carnes. Se você é adepto do sal grosso, não pese a mão e, depois de polvilhar a peça, retire o excesso. Ainda há uma receita para ganhar sabor e economizar cloreto de sódio. "Pode-se deixar a carne imersa em um molho feito de vinho, vinagre, alho, cebola e ervas até que o tempero seja absorvido. Isso vai diminuir, mais tarde, a necessidade de usar muito sal", recomenda a nutricionista Ana Beatriz de Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "O ideal é lançar mão de tomilho e endro nas carnes vermelhas e do alecrim nas aves", completa sua colega Vanuska Lima da Silva, da mesma instituição.
Quanto aos industrializados, cabem algumas considerações, até porque eles continuarão presentes no dia a dia. O norte, nesse sentido, é priorizar, sempre que possível, os alimentos naturais - trocando o suco em pó pelo de frutas frescas, o bolo e a sopa de pacote pelas versões caseiras...
A palavra desafio não foi usada por mera força de expressão. Em nota a SAÚDE, a Abia reconhece que não é tarefa das mais singelas restringir o sódio devido às suas funções de conservar e dar textura aos alimentos, bem como atuar no controle microbiano de queijos, embutidos e defumados. No entanto, a meta é clara: no prazo de dois anos, muito sódio deve cair fora dos pães, das massas prontas, das bolachas... "Percebemos que as pessoas até tiram o sal no momento de temperar, mas não enxergam a necessidade de tomar cuidado com os industrializados", diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor.
A questão é que, mesmo quando esse compromisso for concluído, ninguém estará autorizado - como não está hoje - a cometer excessos. Sódio em demasia é um dos principais fatores por trás da pressão alta, condição que vitima pelo menos 30 milhões de brasileiros e que, se não for tratada, propicia infartos e derrames.
Só que as desordens impulsionadas pelas altas taxas do ingrediente não param por aí. Como você entenderá nos infográficos desta reportagem, esse mau hábito colaboraria para pedras nos rins, osteoporose, ganho de peso... Sim, quilos a mais! A começar pelo fato de que gera retenção de líquido e aquele inchaço que tanto incomoda a aparência. "Além disso, indivíduos que exageram em itens cheios de sódio tendem a ter mais sede e, hoje em dia, costumam apelar para bebidas muito calóricas", aponta o endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo. De deslize em deslize o ponteiro da balança vai subindo.
Não bastassem evidências de que sal e sódio em abundância desgovernam vários fenômenos dentro do corpo, ainda existem algumas teorias para explicar suas ameaças potenciais. No caso do peso, por exemplo, há um time de cientistas americanos que acredita que o mineral possa interferir em áreas do cérebro que regem a vontade de comer, contribuindo, assim, para a obesidade.
Outra suspeita recai sobre o elo entre a ingestão exacerbada e tumores, sobretudo no sistema digestivo. Uma investigação capitaneada pela Universidade do Porto, em Portugal, revelou que pacientes com câncer de estômago apresentavam um consumo de sal superior ao mensurado em pessoas livres da doença. "Ainda desconhecemos os mecanismos que respondem por essa associação, mas já se pensa que o sal cause danos na mucosa gástrica", diz a epidemiologista portuguesa Bárbara Peleteiro. Ele abriria brechas para bactérias ou substâncias do cigarro, por exemplo, semearem um câncer ali.
Como escapar das armadilhas
Motivos não faltam para botar o saleiro de escanteio e ainda maneirar no que está exposto nas prateleiras dos supermercados - isto é, no sódio oculto. Só que em algumas situações parece quase impossível não cair na cilada. Pensemos em um restaurante japonês e no costume de mergulhar sushi e sashimi no molho de soja. Como contorná-lo? "Use a versão light do tempero, mas sem dobrar a dose, e evite submergir o alimento totalmente no recipiente", orienta a nutricionista Ana Paula Fioretti, da Universidade São Francisco, em Bragança Paulista.
Outro contexto propício para ataques salgados de gula é o churrasco. Saiba, porém, que dá para minguar o teor de sódio nas carnes. Se você é adepto do sal grosso, não pese a mão e, depois de polvilhar a peça, retire o excesso. Ainda há uma receita para ganhar sabor e economizar cloreto de sódio. "Pode-se deixar a carne imersa em um molho feito de vinho, vinagre, alho, cebola e ervas até que o tempero seja absorvido. Isso vai diminuir, mais tarde, a necessidade de usar muito sal", recomenda a nutricionista Ana Beatriz de Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "O ideal é lançar mão de tomilho e endro nas carnes vermelhas e do alecrim nas aves", completa sua colega Vanuska Lima da Silva, da mesma instituição.
Quanto aos industrializados, cabem algumas considerações, até porque eles continuarão presentes no dia a dia. O norte, nesse sentido, é priorizar, sempre que possível, os alimentos naturais - trocando o suco em pó pelo de frutas frescas, o bolo e a sopa de pacote pelas versões caseiras...
"No caso do
macarrão instantâneo, um dos campeões em sódio, o problema está no tempero.
Você pode substituí-lo por um refogado de alho, cebola e orégano",
exemplifica o nefrologista Dante Giorgi, do Incor. O mesmo raciocínio se aplica
à massa tradicional. Em vez de prepará-la com o extrato de tomate, invista no
molho feito em casa - dá mais trabalho, mas as taxas de sódio despencam.
E
lembre-se de olhar os rótulos. "Desconfie do que é muito barato, porque
geralmente a matéria-prima é inferior e a receita vem mais carregada do ingrediente",
diz Giorgi. Pitadas de senso crítico caem muito bem para resguardar seu corpo.
* A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação e o Ministério da Saúde firmaram um acordo para reduzir, até 2014, o teor de sódio de uma porção de alimentos. Estão na mira 16 categorias de comida, com destaque para o pão francês, salgadinhos, preparo para bolos, biscoitos, maionese e massas instantâneas. A diminuição da substância será gradual.
Alimento |
Porção
|
Quantidade de sódio
|
1. Macarrão instantâneo de galinha |
1 pacote, 85 g
|
1 951 mg
|
2. Macarrão instantâneo de carne em copo |
1 unidade, 64 g
|
1 859 mg
|
3. Lasanha congelada à bolonhesa |
1/2 unidade, 325 g
|
1 734 mg
|
4. Tempero pronto para arroz |
1 col. de chá, 5 g
|
1 645 mg
|
5. Macarrão instantâneo de galinha em copo |
1 unidade, 64 g
|
1 642 mg
|
6. Carne-seca cozida |
100 g
|
1 443 mg
|
7. Macarrão instantâneo de carne |
1 pacote, 85 g
|
1 389 mg
|
8. Lasanha congelada de quatro queijos |
1/2 unidade, 325 g
|
1 284 mg
|
9. Bacalhau refogado |
100 g
|
1 256 mg
|
10. Caldo de carne |
1/2 cubo, 4,5 g
|
987 mg
|
11. Caldo de galinha |
1/2 cubo, 4,5 g
|
979 mg
|
12. Tempero pronto para feijão |
1 col. de chá, 5 g
|
935 mg
|
13. Mistura para sopa instantânea de cebola |
1 col. de sopa, 11 g
|
899 mg
|
14. Molho à base de soja |
3 col. de chá, 15 ml
|
855 mg
|
15. Mistura para sopa instantânea de galinha e macarrão |
2 col. de sopa, 19 g
|
855 mg
|
16. Misto-frio |
1 unidade, 110 g
|
806 mg
|
17. Frango à milanesa recheado congelado |
1 unidade, 130 g
|
789 mg
|
18. Nuggets de frango |
5 unidades, 130 g
|
742 mg
|
19. Ovinhos de amendoim |
3 col. de sopa, 45 g
|
687 mg
|
20. Sardinha em conserva |
4 unidades, 100 g
|
666 mg
|
21. Hambúrguer de carne |
1 e 1/2 unidade, 80 g
|
583 mg
|
22. Queijo parmesão |
1 fatia, 30 g
|
553 mg
|
23. Hambúrguer de frango |
1 unidade, 80 g
|
421 mg
|
24. Bacon |
1 fatia, 20 g
|
384 mg
|
25. Frango à passarinho congelado |
2 e 1/2 unidades, 100 g
|
324 mg
|
26. Pão francês |
1 unidade, 50 g
|
320 mg
|
27. Extrato de tomate pronto |
3 col. de sopa, 60 g
|
316 mg
|
28. Batata chips ondulada |
3 xícaras, 50 g
|
308 mg
|
29. Patê de sardela pronto |
2 col. de sopa, 40 g
|
280 mg
|
30. Torradinhas para canapés |
15 unidades, 30 g
|
268 mg
|
31. Batata palha |
1 xícara, 50 g
|
262 mg
|
32. Pepino em conserva |
1/4 de xícara, 50 g
|
255 mg
|
33. Bolacha de grãos integrais |
7 unidades, 30 g
|
255 mg
|
34. Bolo de abacaxi pronto |
1 fatia, 60 g
|
242 mg
|
35. Bisnaguinha |
2 e 1/2 unidades, 50 g
|
239 mg
|
36. Bolo de chocolate pronto |
1 fatia, 60 g
|
234 mg
|
37. Pão de fôrma integral |
2 fatias, 50 g
|
234 mg
|
38. Bolacha salgada de queijo |
3 unidades, 25 g
|
226 mg
|
39. Bolacha água e sal |
7 unidades, 30 g
|
223 mg
|
40. Biscoito de polvilho |
5 e 1/2 unidades, 15 g
|
203 mg
|
41. Tomate seco em conserva |
2 col. de sopa, 40 g
|
200 mg
|
42. Pão de hot dog |
1 unidade, 50 g
|
197 mg
|
43. Cereal matinal de chocolate |
3/4 de xícara, 30 g
|
193 mg
|
44. Pão sírio |
1 unidade, 50 g
|
184 mg
|
45. Cereal matinal adocicado tradicional |
3/4 de xícara, 30 g
|
176 mg
|
46. Mistura para bolo de chocolate |
3 col. de sopa, 35 g
|
175 mg
|
47. Queijo mussarela |
1 fatia, 30 g
|
174 mg
|
48. Atum em conserva |
1 col. de sopa, 45 g
|
163 mg
|
49. Bolinho de morango |
1 e 1/2 unidade, 60 g
|
159 mg
|
50. Pão de fôrma |
2 fatias, 50 g
|
150 mg
|
51. Molho de salada sabor parmesão |
1 col. de sopa, 13 ml
|
134 mg
|
52. Leite integral |
1 copo, 200 ml
|
130 mg
|
53. Leite desnatado |
1 copo, 200 ml
|
130 mg
|
54. Achocolatado pronto |
1 unidade, 200 ml
|
130 mg
|
55. Iogurte natural |
1 copo, 200 g
|
128 mg
|
56. Maionese |
1 col. de sopa, 12 g
|
126 mg
|
57. Bolacha de leite |
6 unidades, 30 g
|
115 mg
|
58. Rosquinha de coco |
6 unidades, 30 g
|
110 mg
|
59. Molho de vinagre balsâmico |
1 col. de sopa, 12 ml
|
110 mg
|
60. Leite em pó |
2 col. de sopa, 26 g
|
105 mg
|
61. Amendoim torrado |
1 col. de sopa, 15 g
|
103 mg
|
62. Rocambole pronto |
2 e 1/2 fatias, 60 g
|
103 mg
|
63. Queijo ralado |
1 col. de sopa, 10 g
|
100 mg
|
64. Energético |
1 lata, 250 ml
|
100 mg
|
65. Bolacha recheada de chocolate |
3 unidades, 30 g
|
100 mg
|
66. Salgadinho de milho |
2 e 1/2 xícaras, 25 g
|
96 mg
|
67. Bebida isotônica |
1 copo, 200 ml
|
92 mg
|
68. Barrinhas de wafer recheadas e cobertas com chocolate branco |
4 unidades, 30 g
|
91 mg
|
69. Bolacha de maisena |
7 unidades, 30 g
|
89 mg
|
70. Catchup |
1 col. de sopa, 12 g
|
89 mg
|
71. Chá de limão em lata |
1 lata, 340 ml
|
86 mg
|
72. Bolacha doce sem recheio |
5 unidades, 30 g
|
85 mg
|
73. Ricota |
1 fatia, 30 g
|
85 mg
|
74. Barrinhas de wafer recheadas e cobertas com chocolate ao leite |
4 unidades, 30 g
|
81 mg
|
75. Granola tradicional |
1/2 xícara, 40 g
|
78 mg
|
76. Achocolatado com malte em pó |
3 col. de sopa, 30 g
|
75 mg
|
77. Batata chips ao forno |
1 e 1/2 xícara, 25 g
|
68 mg
|
78. Água de coco |
1 unidade, 330 ml
|
66 mg
|
79. Pó de cappuccino |
2 col. de sopa, 20 g
|
64 mg
|
80. Queijo de minas |
1 fatia, 30 g
|
63 mg
|
81. Margarina |
1 col. de sopa, 10 g
|
60 mg
|
82. Bolacha wafer de chocolate |
4 unidades, 30 g
|
53 mg
|
83. Pão de mel |
2 unidades, 30 g
|
51 mg
|
84. Achocolatado em pó |
3 col. de sopa, 30 g
|
42 mg
|
85. Paçoca |
1 unidade, 22 g
|
41 mg
|
86. Sorvete de flocos |
1 bola, 60 g
|
37 mg
|
87. Bolacha wafer de morango |
4 unidades, 30 g
|
36 mg
|
88. Castanha de caju |
1 colher de sopa, 15 g
|
36 mg
|
89. Suco em pó |
1 saquinho, 30 g
|
34 mg
|
90. Refrigerante tipo cola zero |
1 copo, 200 ml
|
28 mg
|
91. Chocolate branco |
3 e 1/2 quadradinhos, 25 g
|
26 mg
|
92. Espaguete |
1 prato, 80 g
|
20 mg
|
93. Barra de cereais com chocolate |
1 unidade, 22 g
|
19 mg
|
94. Refrigerante de limão |
1 copo, 200 ml
|
15 mg
|
95. Suco de soja de frutas |
1 copo, 200 ml
|
13 mg
|
96. Arroz integral |
1/4 de xícara, 50 g
|
12 mg
|
97. Chocolate ao leite |
3 e 1/2 quadradinhos, 25 g
|
11 mg
|
98. Refrigerante tipo cola |
1 copo, 200 ml
|
10 mg
|
99. Néctar de uva |
1 copo, 200 ml
|
4,8 mg
|
100. Água mineral |
1 garrafa, 500 ml
|
0,55 mg
|
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