domingo, 22 de abril de 2012

Poluição eletromagnética (eletrosmog) e irradiações geofísicas. O ser humano é de natureza eletromagnética

 Esse texto já é bem antigo, Mas infelizmente muitas pessoas ainda desconhecem sobre. 


Poluição eletromagnética (eletrosmog) e irradiações geofísicas

Os riscos invisíveis para a saúde.

  Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração... 

 Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas. 

 Como o ser humano adoece:
 O ser humano é de natureza eletromagnética — em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do nosso corpo e das células. 

 O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas. 

O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto. 

O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre. 

Esse equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. 

Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. 

Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. 

Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis.

 As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.

 Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d'água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.

 Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fica desequilibrado, adoece e reage com problemas físicos. 


Realizaram medições de campos alterados provocados pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de aparelhos de medição — sem forquilha ou pêndulo. 

 As medições da sua casa ou local de trabalho  abrangem:  Localização dos veios d'água e irradiações geofísicas, campos elétricos, a irradiação de alta freqüência das torres de telefonia celular e radiocomunicação, entre outros.

 O importante é detectar todos os campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações geofísicas na habitação. 


- medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.; 
- medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.; 
- medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.

 Além da medição física dos campos nocivos também é analisada a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco e outras reagem de maneira intensa apresentando graves problemas de saúde.

Interessante perceber que os sintomas são exatamente os sintomas da acidose. Onde fica cada dia mais claro que as ondas eletromagnéticas acidificam o sangue e os torna ionizado .... Uma espécie de estresse acredito eu. 

 Em 2007 - já saia essa reportagem :
Eletrosmog: conheça as nuvens de energia dos eletrônicos         
Se você mora em uma grande cidade, trabalha na chamada economia do conhecimento, e portanto está sempre disposto a tirar vantagem das conveniências da tecnologia da informação, sua exposição à nuvem invisível de energia conhecida como campo eletromagnético, ou eletrosmog, pode ser consideravelmente superior à de seus colegas que trabalham na mídia convencional ou no campo da baixa tecnologia.
É uma da manhã. Será que o refrigerador de seu vizinho está posicionado do outro lado da parede junto à qual você dorme?
 O celular que você usa está com o despertador ligado para as seis da manhã e posicionado estrategicamente sobre a mesinha de cabeceira ao lado de sua cama?
 O laptop equipado com Wi-Fi ficou na sala de estar está programado para baixar filmes (que estejam em domínio público, claro) ao longo da madrugada?
 Você dorme bem quentinho e confortável com a ajuda de um cobertor elétrico?
O senhorio de seu edifício alugou espaço no teto para uma torre de telefonia móvel ou para o mastro de transmissão de um provedor de Wi-Fi?
Se a resposta a qualquer dessas perguntas for positiva, você está dormindo em meio a uma densa nuvem de eletrosmog.

Linhas de energia, geradores e motores elétricos, eletrodomésticos, aparelhos eletrônicos e sistemas de comunicação sem fio todos geram campos elétricos e magnéticos, que somados constituem o campo eletromagnético. 
Se você vai trabalhar de metrô, precisa levar em conta que o percurso no trem o expõe a um forte campo eletromagnético, por conta do trilho eletrificado que alimenta o trem e dos motores elétricos que o acionam.
 O campo não tem força suficiente para corromper dados no disco rígido de um laptop (ainda que queixas do tipo tenham sido feitas contra o trem Maglev de Xangai). Mas tente assistir a um DVD na plataforma e é provável que venha a perceber as ondas de interferência em sua tela quando o trem passa.
No escritório, você talvez se acomode a menos de um metro de diversos adaptadores elétricos, cada um dos quais gera um campo eletromagnético de potência variável.
 E é preciso também levar em conta a rede sem fio do escritório, o forno de micro ondas no refeitório, as dezenas de celulares e o condutor elétrico principal de 11 kilovolts que corre sob a calçada diante do edifício.
Os campos eletromagnéticos têm duas variedades básicas: a frequência de micro ondas e a frequência de energia.
Frequência de energia: as redes elétricas modernas usam corrente alternada, que oscila nos dois sentidos pela linha elétrica. Essa oscilação gera uma frequência de força magnética de 50 ou 60 hertz, a depender do país. As fontes típicas incluem aparelhos e linhas elétricas e os adaptadores de corrente usados em computadores, impressoras e modems.
Ironicamente, a maior parte dos aparelhos eletrônicos usa corrente contínua e não corrente alternada.
 Porque a rede elétrica opera com corrente alternada, o adaptador se torna necessário.
Aquela pesada tomada retangular que pesa na mala de seu laptop. Estar sentado a 50 ou 60 centímetros de distância do adaptador de corrente de uma impressa laser expõe o usuário a entre um e seis mG de campo eletromagnético. Em comparação, o governo sueco recomenda que as creches e escolas mantenham campos eletromagnéticos de menos de 2 mG.
Alguns aparelhos eletrônicos, por exemplo, alguns modems DSL, usam corrente alternada, ainda que a voltagem da tomada continue a precisar ser reduzida, de 110 ou 220 a 12 volts. Os adaptadores de corrente emitem forte campo eletrônico, de até 16 mG a uma distância de 50 centímetros.
Frequência de micro-ondas: As fontes de micro-ondas incluem celulares e mastros de transmissão de telefonia móvel, sistemas Wi-Fi e telefones sem fio.
Fornos de micro-ondas geram frequência de energia, mas não muita frequência de micro-ondas. Eles são pesadamente blindados para prevenir vazamentos e se desligam quando a porta é aberta.
O uso do celular e dos fones sem fio podem prejudicar o nosso cérebro ? Sim, o campo gerado pelos celulares vai variar  dependendo do modelo e da distância que estão da torre de transmissão mais próxima.
A maioria dos fabricantes de celulares divulga o volume de radiação que cada modelo despeja nos cérebros dos usuários usando um padrão conhecido como Taxa Específica de Absorção, ou SAR. O número da SAR normalmente pode ser encontrado perdido entre as letrinhas miúdas do manual do usuário.
Nos Estados Unidos, a SAR máxima admissível é de 1,6 watt por quilo de peso do usuário; na maioria dos países europeus, o limite aceito é de dois watts por quilo. Há celulares à venda cujo número SAR é de apenas 0,2 watt por quilo.
No que tange à necessidade de proteção contra os sinais de micro ondas do Wi-Fi, o consenso é muito menor. A potência de transmissão desses sinais é muito baixa, usualmente de menos de 0,1 watt. Mas à medida que os sistemas desse tipo proliferam, o eletrosmog também deve registrar elevação. Uma maneira de reduzir a exposição seria desligar o aparelho Wi-Fi quando ele não estiver em uso.
Tradução: Paulo Migliacci ME


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