domingo, 22 de abril de 2012

CELULAR, CELULAR E CRIANÇAS, CELULAR E A SAÚDE, CELULAR DICAS DE COMO USAR,CELULAR E POSTURA DA CABEÇA, USO DO CELULAR




Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas.

As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X.

 O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.



O uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos.
Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões:


A verdade, dizem os especialistas: sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de raios-x.


Todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do monitor do computador quando localizados muito próximos.

O uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos.
Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões.

A radiação eletromagnética é a propagação de energia por meio de partículas ou ondas que viajam no ar à velocidade da luz - 300.000 Km/s. Essa radiação é necessária para que possamos escutar uma música no rádio, ver um filme na televisão ou falar ao celular.

A transmissão dos sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.





Muito interessante esse vídeo. Vale ver. Bem explicado apesar de ser de 2011.


Os especialistas recomendam que o telefone celular seja utilizado de preferência em lugares abertos, a 5 cm de distância da cabeça e que televisores e computadores fiquem fora do quarto de dormir.

Os celulares devem ser desligados antes de irmos dormir, pois estão sempre estão emitindo impulsos digitais para a operadora na possibilidade de que alguém esteja chamando o seu número.São eletromagneticamente muito hiperativos. É um equívoco pensar que se o celular não envia ou recebe chamadas não contamina. 


A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base é pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo. 
Ela em entrevista para a ÉPOCA colocou: Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.
 ÉPOCA:Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.
Davis – Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares.
Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto.

 É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido.

No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que “ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo”.

ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?
Davis – Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.
Atualmente se fala em mais de 5 cm.
 Salles provou que o limite do FCC só é seguro para os adultos. Ao simular a absorção de radiação celular por crianças de até 10 anos, descobriu valores de absorção 60% mais elevados que nos adultos. O recado é claro. Não deixe o celular ao alcance das crianças. Não deixe seus filhos menores de 10 anos usar celular.
 O limite foi estabelecido no início dos anos 1990, quando os celulares começavam a se popularizar. Foi estabelecido tomando por base uma pessoa de 1,70 metro de altura e uma cabeça com peso aproximado de 4 quilos. Vinte anos depois, o limite é irrelevante. Mais de 4,6 bilhões de pessoas no mundo usam celulares. Boa parte são crianças, adolescentes e mulheres. E todos estão expostos a níveis de radiação superiores ao permitido. Quais serão as consequências em termos de saúde pública da exposição lenta, gradual e maciça de tantas pessoas à radiação celular daqui dez ou 15 anos? O tumor cerebral se tornará epidêmico?


Hoje, virtualmente todas as crianças a partir dos 7 anos têm acesso a telefones sem fios e aos celulares, mas o uso realmente se dissemina a partir dos 12 anos. Aos 19 anos, quase 80% dos jovens usam o celular regularmente. Ao mesmo tempo, o estudo mostra que menos de 2% de todas essas faixas etárias usam o fone de ouvido para manter o celular longe da cabeça.

"Isto é muito preocupante, uma vez que os possíveis efeitos danosos à saúde da exposição de longo prazo às micro-ondas ainda não estão claras, especialmente entre as crianças e adolescentes. 

Segundo a OMS, um possível aumento de 40% no risco de câncer no cérebro e no ouvido nos usuários que usam o aparelho por mais de 30 minutos por dia por dez anos ou mais.
Esses efeitos colaterais podem ser ainda mais perigosos para as crianças porque elas absorvem dez vezes mais radiação do que um adulto, segundo pesquisa divulgada em 2012 pelo Departamento de Engenharia Elétrica e Computacional da Universidade de Utah, nos Estados Unidos .
“O cérebro da criança tem maior conteúdo de um líquido salino que o de um adulto, o que favorece a dissipação de energia eletromagnética”, explica em entrevista ao Namu Álvaro Augusto de Salles, pesquisador brasileiro que participou do estudo da Universidade de Utah.  
“Nas crianças, além disso, a reprodução das células é mais frequente do que nos adultos e muitos dos efeitos de baixo nível de exposição ocorrem durante a fase de multiplicação das células”, afirma Salles, que conduziu e orientou diversos trabalhos sobre radiação e celular.
Exames realizados analisaram uma proteína presente na chamada barreira sangue-cérebro espinhal - a barreira de proteção do cérebro contra agentes externos. O estudo revelou uma associação significativa entre o uso dos telefones celulares e sem fio e o aumento da proteína transtiretina no sangue.

Soderqvist alerta que esse incremento no nível da proteína não é uma causa de preocupação, mas, como ela indica que o cérebro está de fato sendo afetado pelas ondas dos celulares e demais telefones sem fio, pode haver outros efeitos que poderão impactar nossa saúde.


REDUZINDO OS EFEITOS DA RADIAÇÃO
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma boa maneira de reduzir os efeitos da radiação é limitar o tempo das ligações e manter uma distância mínima de 5 cm entre o celular e a cabeça, evitando assim um contato longo com o dispositivo.  Usar o viva-voz, um fone de ouvido ou digitar uma mensagem de texto são formas de reduzir a exposição às ondas RF.
MAIS DICAS:
Recorra à “moda antiga”. Sempre que possível, use o telefone fixo.

Procure usar o telefone celular com menos frequência e manter chamadas de pouca duração.

-Procure diminuir a freqüência do uso do celular. Que tal desligá-lo quando estiver em casa? 

-Evite deixar seu celular próximo ao filtro de água e dos alimentos.

- Use o recurso viva-voz do celular para manter o dispositivo mais distante da cabeça. Você ainda estará exposta à radiação, mas de forma reduzida.

- Sempre que puder, use fones de ouvido para falar ao telefone celular. Eles também vão ajudar a manter o aparelho longe da cabeça.

- Escolha um celular que emite menos radiação. Os fabricantes estão se tornando conscientes dos riscos à saúde e já há modelos com menor emissão de radiação. Quando for comprar seu próximo aparelho, lembre-se de pesquisar sobre este fator.
- Faça as ligações de um lugar aberto - A quantidade de EMR emitida do celular diminui quando o sinal está forte.
- Desligue o seu  celular quando estiver dentro dos elevadores e outros recintos de metal. O metal reflete a EMR, aumentando assim a quantidade de radiação à que você esteja exposto. 

Não use o celular dentro do carro. O metal do carro reflete muito da radiação de volta a você, aumentando sua exposição à EMR.

- Evite usar o celular em locais fechados como, por exemplo: dentro do carro, no elevador, garagens, dentro de um prédio, dentro de casa. A quantidade de EMR emitida do celular aumenta quando o sinal está fraco. Por isso, é melhor usar o celular quando o sinal está forte.

- Desligue seu celular quando estiver em veiculo se movimentando rapidamente, ex: carro, ônibus em estrada, trem.  O celular emite EMR ao máximo possível tentando manter-se conectado procurando as torres de celular (estações radio-base, ou ERBs) nas estradas.

- Desligue o seu celular à noite. E não durma com ele debaixo do travesseiro em hipótese alguma! Não se deve usar o celular como despertador. Um despertador a pilhas é uma opção muito melhor.
É comprovado que o EMR dos celulares e ainda dos despertadores elétricos pode diminuir a qualidade do sono.
Ao se deitar, mantenha o telefone longe da cama. Dormindo com o celular por perto, como no criado mudo, estará exposta à radiação por longos períodos de tempo

-Evite guardar o aparelho no bolso. Se não puder evitar, mantenha a antena do telefone (geralmente fica na parte de trás do aparelho) voltada para longe do corpo.

Artigo publicado no Jornal da Academia Americana de Pediatria recomenda:
·         Não permitir que as crianças brinquem ou usem os celulares, principalmente se tiverem menos de 2 anos.
·         Se for necessário que as crianças usem o aparelho, colocar um fone de ouvido ou ligar o viva-voz para que o celular não entre em contato direto com sua cabeça.
·         Quando for dormir (e sempre que possível), desligar a função wireless do celular. Isto faz com que a radiação emitida diminua. 
A radiação enfraquece o esperma.
A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram divididas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais. 
"É crescente a contaminação eletromagnética provocada pelo uso de aparelhos elétricos e eletrônicos, o que causa alterações no sistema imunológico." Veja a importância de mantermos nosso sistema imunológico equilibrado e realizando suas funções. Sobre o sistema imunológico:
Quase um quarto da população brasileira (24,8%) não tinha telefone celular em 2013, embora o percentual de pessoas com celular tenha avançado 131,4% (73,9 milhões de pessoas), desde 2005, e alcançado 130,176 milhões de pessoas no ano de referência da pesquisa. Os dados são do suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação, divulgado hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a 2008, o aumento foi 49,4% (43 milhões de pessoas).
Mas a constante exposição dos usuários à radiação eletromagnética transmitida pelo aparelho e pelas antenas é segura? Não, segundo a engenheira e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Um estudo realizado na Universidade de Orebro, na Suécia, indica que os telefones celulares e outros tipos de telefones sem fio têm efeitos biológicos sobre o cérebro.
Dr. Fredrik Soderqvist, responsável pela pesquisa, recomenda cautela no uso desses telefones, principalmente por crianças e adolescentes.

"As crianças são mais sensíveis do que os adultos à radiação dos telefones celulares e sem fios," diz Soderqvist. Segundo ele, crianças e adolescentes deveriam sempre usar fones de ouvido, de forma a manter os aparelhos longe da cabeça.



A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o uso do celular pode causar câncer no cérebro. Isso porque o cérebro, quando submetido às ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho, frequentemente podem sofrer mutações, dando origem ao câncer, especialmente na região temporal, próxima ao ouvido.
Para evitar a doença, os pesquisadores recomendam o uso de auriculares ou o sistema de viva voz do próprio celular quando estiver falando com alguém. Também é bom evitar manter o aparelho muito próximo do corpo, como nos bolsos.
Segundo a pesquisa, um indivíduo que passa cerca de 30 minutos falando ao celular diariamente, num período de 10 anos pode ter 40% a mais de chances de desenvolver o câncer cerebral.
Algumas pesquisas alertam também para que os indivíduos não durmam muito próximo do aparelho, deixando uma distância de pelo menos meio metro.
Este é ainda um assunto polêmico, visto que as pesquisas cientificas foram consideradas inconclusivas por alguns, por falta de provas concretas, embora fique o alerta da OMS.

Referência Bibliográfica

OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. What are the health risks associated with mobile phones and their bae stations?

A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo.
- Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso.
- O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones.
- A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram dividas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais.
- O crânio das crianças é mais fino, seus cérebros estão se desenvolvendo. A radiação do celular penetra duas vezes mais. E a medula óssea de uma criança absorve dez vezes mais radiação das micro-ondas do celular. É uma bomba-relógio. A França tornou ilegal vender celular voltado às crianças.
-Não é para manter um notebook ligado perto do corpo. As empresas colocam os avisos em letras miúdas para reduzir sua responsabilidade quando as pessoas ficarem doentes.
FORMAÇÃO
Doutora em estudos científicos pela Universidade de Chicago e mestre em saúde pública pela Johns Hopkins

ATIVISMO
É fundadora da ONG Environmental Health Trust, que faz campanhas sobre riscos do tabaco, amianto e dos celulares para a saúde

LIVROS
"When Smoke Ran Like Water" (2002), sobre poluição, "The Secret History of the War on Cancer" (2007), sobre as causas ambientais do câncer, e "Disconnect" (2010) -http://www1.folha.uol.com.br/
Um dos principais centros de pesquisa sobre o câncer dos Estados Unidos emitiu um alerta sobre os riscos do uso de telefones móveis, em razão das radiações magnéticas emitidas por esses aparelhos. Alguns estudos afirmam que telefones celulares emitem radiações eletromagnéticas que podem penetrar no cérebro humano e isso poderia causar sérios danos à saúde (um deles seria o aparecimento de tumores no cérebro).
Apesar de não haver uma pesquisa conclusiva que constate a relação entre o uso de celulares e o risco de tumores, os usuários devem começar a tomar certos cuidados. Alguns fabricantes de telefones celulares e sem fio declaram que os aparelhos emitem radiação eletromagnética.
Não devemos esperar que haja um estudo definitivo sobre esse assunto, pois é melhor estar errado por ser cauteloso, que lamentar mais adiante.
Algumas precauções sobre o uso dos telefones celulares:
• Permita o uso de celulares por crianças apenas em casos de emergência;
• Tente manter o aparelho longe do corpo enquanto guardado e use o viva-voz sempre que possível.
• É aconselhável que as pessoas usem o celular apenas para conversas rápidas, já que os efeitos biológicos estariam diretamente relacionados ao tempo de exposição.
Outro estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que o uso dos celulares por crianças deve ser limitado e, além disso, a pesquisa aconselha que menores de oito anos de idade não usem esses aparelhos. É provável que os campos eletromagnéticos penetrem mais profundamente no cérebro das crianças que no dos adultos.
Em Israel, uma pesquisa feita com 500 israelenses aponta que o uso dos celulares pode estar vinculado ao aumento no risco de desenvolver câncer nas glândulas salivares.
Por Líria Alves
Equipe Brasil Escola




OBSERVE SUA POSTURA AO ABAIXAR A CABEÇA PARA OLHAR O CELULAR.

Você sabia que sua postura ao olhar o celular pode gerar estresse na coluna que, com o tempo, pode deteriorar os músculos do pescoço e das costas ?

De acordo com um novo estudo publicado na Surgery Technology International, estima-se que as pessoas estejam adicionando 28 kg às suas colunas vertebrais toda vez que abaixam para olhar o celular. Realizado pelo cirurgião Kenneth Hansraj, a pesquisa de Nova York questiona fortemente a relação entre as pessoas e seus hábitos “telefônicos”.
No estudo, Hansraj escreve: “A cabeça de um ser humano adulto pesa cerca de 5 kg em posição neutra. Quando ela cai para frente, o peso pode chegar até 28 kg – dependendo da sua posição”.

Essa terrível postura pode gerar estresse na coluna que, com o tempo, pode deteriorar os músculos do pescoço e das costas “até chegar a um ponto no qual a cirurgia se faz necessária”, conta o autor.

Outro fator que pode fazer você pensar duas vezes é o fato de cientistas terem descoberto que se curvar para ver as mensagens no celular também é ruim psicologicamente. Para os especialistas, as pessoas fogem das posturas positivas e confiantes quando se curvam para as mini-telas. Ou seja, é bom tomar cuidado com a postura na hora de olhar aquele Whats.

http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/

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